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domingo, 18 de dezembro de 2011

Como é lindo uma partida de futebol!

Vi um jogo de covardia! Um time de profissionais contra outro time de infantil, crianças.
Sim o futebol brasileiro está representado por um time que entre os times brasileiros, esta entre os melhores. Os times brasileiros, em comparação ao que o Barcelona esta jogando, a gente vê uma partida de futebol entre um time e um bando de criancinhas uniformizadas do time infantil.
O time infantil não tem tática, não tem jogadas ensaiadas, não tem faltas ensaiadas, não marca o adversário, não consegue roubar uma bola, fica olhando, vendo os profissionais tocar a bola de um lado para outro no campo e correndo sempre atrás. A posse de bola é inimaginável entre dois times iguais. Os profissionais podem chegar a 80% de posse de bola e, as crianças ficam só batendo tiro de meta e laterais.
Qualquer criancinha do Santos, pega na bola e só quando perde para o adversário é que solta a bola. Cada criancinha é um time em campo. Quando tem a posse de bola, sai correndo em direção ao gol adversário e um jogador profissional fica na frente dele e toma a bola, como se fosse tomar um doce de uma criança, tamanha facilidade. O craque do time infantil, quando pega na bola, sai em disparada como um cavalo premiado e, até encontrar algum adversário na frente para lhe tomar a bola, pensa em descolar uma falta ou vai perdê-la. Ele não sabe fazer nada mais diferente do que correr em direção ao gol! Imagine! Quando ele dá o primeiro toque na bola ele não sabe o que fazer a não ser correr em direção ao gol! É um time infantil. Nunca irá fazer “cócegas” no Barcelona. Eu torcia pelo time de Pelé,mas nos primeiros 10 minutos vi que seria um massacre.
É fácil falar como o Barcelona joga. Joga futebol. Um futebol antigo e primitivo. O verdadeiro conceito de time, equipe, grupo, ou seja, futebol. São onze atletas. No time infantil é Neymar e Ganso e mais oito times diferentes. Nem na marcação a gente vê a formação de um time de futebol. Vê um time infantil. O Barcelona joga o futebol primitivo. Como o jogo de handebol, vôlei e basquete. A assistência, a projeção, a armação, e o que mais interessa é a vitória do time e não a exaltação de um jogador apenas. O fominha não tem vez. No time infantil é o craque. 

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Manifestação cidadã.

Estão convocando a população para dia 10/11/2011 na quinta feira próxima, fazer uma manifestação na praça do papa em relação aos royaltes! Esses caras chegaram ao cúmulo da cara de pau! O problema dos royaltes não foi gerado por nós e nem nós podemos fazer nada. O problema foi criado por mais um FDP eleito pelo RS deputado federal e que tinha sido condenado e inelegível por algum tempo na época dos "anões do orçamento". O cara é corrupto, ta solto e eleito pelo estado que "se acha" como exemplo de cidadania, cantando o hino do seu estado até em partidas de futebol. Tem uma população que elegeu o corrupto que esta fazendo todo esse estardalhaço. Como esse corrupto não está nem aí para o país e nem aí para o povo, fez isso e os outros FDP eleitos pelo resto dos nossos eleitores assinaram em baixo e aprovaram esse absurdo de partição dos royaltes do petróleo com estados que não tem nem água no subsolo. Então são eles que tem que resolver, não adianta nada a mobilização do povo. O povo tem que se mobilizar sim, para que nenhum político eleito, jamais possa se reeleger. Isso sim poderia cessar toda essa vergonha de políticos que são eleitos e trabalham apenas em causa própria. Aponte-me um, um político no palanque que já tenha resolvido pelos menos 60% dos assuntos particulares na sua gestão e as causas do povo, nada! Vejam os salários deles. Votaram com urgência, e nem houve discussão! Nas causas do povo tem discussão, projeto indo para o senado, voltando do senado e indo para a câmara,  falta quorum, e etc. Sempre tem o regimento para causas do povo!! Não aparece um político que lute pelas causas ao qual mentiu quando foi pedir o seu voto. Eles só trabalham realmente para as causas próprias e, com esse novo critério para divisão dos royaltes, realmente o ES e RJ vão se ferrar. Nenhum desses políticos sabe administrar nem a casa dele. Ainda mais administrar com pouco dinheiro e recursos escassos. Como farão para desviar dinheiro para empreiteiras sem cair na lei de responsabilidade fiscal? É, vai sobrar para nós que ficaremos sem segurança, que já não temos mesmo, sem saúde e educação, que só faz parte dos planos nos palanques nas eleições. Eu me cansei. Meu voto não vai para nenhum desses políticos. Vai para outros candidatos que, até poderão fazer a mesma coisa que esses parias, mas só por um mandato e, no futuro quem sabe a gente encontra pessoas que estarão participando da política para o bem da comunidade e não como meio de ganhar dinheiro. Podemos ser manipulados até um determinado tempo, mas a continuidade desses discursos, completamente diferentes do que foi prometido em campanha, vai revoltando alguma parcela da população e logo todos terão noção de que estão sendo passados para trás nas decisões políticas. Vejam todos o presente. O que está ocorrendo hoje e, o que ocorria no passado! Não mudou nada! Foram-se 4, oito anos e não mudou nada! Então o que esses políticos fizeram? Para nós nada. Agora vejam hoje no presente quem são eles? O que eram a quatro ou oito anos atrás! Provou-se então que para eles a política, o trabalho nas assembléias e no congresso valeu a pena. E nós povo, Ó. Pensem bem. Reagir contra essa lei esdrúxula vai nos proporcionar legalidade e lutar contra um infame gaúcho que esta se vingando de todo mundo por ser um corrupto castigado. Vamos derrotar esse crápula. Agora nos unir a essa corja de políticos não. Nas próximas eleições temos que dar o nosso recado, nas urnas!

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Protesto na USP



Eu gostaria muito que minha carta fosse lida para os “estudantes” e “filhos da puta” que estão fazendo protesto no campus da USP. Sim, acredito que tenha alguns estudantes lá. Talvez estudantes “Maria vai com as outras” e que são estudantes por ser; sem muito interesse... Agora, que está repleto de ” filhos da puta” isso está!
Porque esses ” filhos da puta” fazem tanto protestos? É claro que há conivência dos estudantes “Maira vai com as outras”. Infelizmente a nossa sociedade está sendo recheada por esses parias que se misturam aos estudantes e até acabam se formando! Aí serão, sociólogos, psiquiatras e professores diversos que não saberão educar, ensinar a ética e os bons costumes. Passarão para as crianças que fumar maconha, cheirar cocaína e fumar crack é coisa normal e natural! Vejamos o recente passado e vejamos a que ponto chegamos no presente. Imaginamos o futuro sombrio que nos aguarda com esse protesto ocorrendo num campus de universidade em decorrência da prisão de drogados! São esses “estudantes” que se misturam aos “filhos da puta”, que irão dirigir nossas instituições no futuro? É que eles formados, podem ser juízes, advogados, promotores,governadores, deputados, vereadores, diretores de estatais, escolas, delegados civis e federais, policiais civis, policiais federais e demais cargos do governo que, para serem preenchidos, os candidatos tem que ter o nível superior.
Agora, dentre os manifestantes, levantem a mão quem já teve o carro furtado dentro do estacionamento do campus? Levantem a mão, quem já foi assaltado. Hei! Camila Fernandes da Silva não levantou a mão! Ela está aí? Ela esta fazendo a manifestação em prol dos drogados? Não! Acredito que ela se sentirá feliz por poder levantar a mão novamente, depois que levou os tiros no rosto, para agradecer aos céus por estar viva. Outro que eu não vi levantar as mãos foi o menino, estudante, Felipe Paiva. Cadê ele? Alguém pode responder? Os drogados presos eram amigos dele? Não. Acredito firmemente que não. O Felipe não pode protestar mais. Levantem a mão, quem foi no velório, enterro do jovem estudante Felipe Paiva? Viram? Vocês nem sabem o que é solidariedade... Quem atirou e feriu Camila, quem atirou e matou o Felipe, vivem sustentados pelos “filhos da puta” que estão aqui em protesto. Esses “filhos da puta” que sustentam os traficantes que matam e detonam nossa sociedade livre e de bons costumes. O protesto pela morte do Felipe já acabou? Vai acabar também esse protesto pela prisão de “filhos da puta” drogados e que sustentam essa violência dentro do campus e, que a PM luta para proteger os estudantes disso e que, infelizmente acaba protegendo também vocês, “filhos da puta”.
Quantas pessoas de bem precisam morrer dentro de instituições como um campus de universidade para nós cidadãos reagir? A minha indignação é muito grande por não poder estar lá no campus e, junto com outros cidadãos de bem mudar a história desse protesto e estar em maior número que os “filhos da puta”.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A alma é pequena...

“O homem não nasceu para ser grande. Um mínimo de grandeza já o desumaniza. Por exemplo: — um ministro. Não é nada, dirão. Mas o fato de ser ministro já o empalha. É como se ele tivesse algodão por dentro, e não entranhas vivas.” (Nelson Rodrigues).



Tantos homens passaram pelo governo e, num piscar de olhos, foram defenestrados.

Sim, é difícil para o homem normal, se sentir com o poder em suas mãos e tanto dinheiro para administrar e não querer para si. Cada um tem seu preço. Não admite que seus serviços já estão regiamente pagos pelo salário ou comissão. Não conhecem o poder verdadeiro. O poder de mudar as coisas com sua obra e serventia. Todo servidor público tem que ter em mente que esta ali para servir e, o que fazem senadores, deputados, governadores, prefeitos, vereadores e cargos comissionados? Se sentem como nobres e transformam a sua doação em feudos. É raríssimo o servidor federal, estadual e municipal servir sem interesses individuais e escusos. Nessa trajetória, até o presente momento, ninguém me mostrará algum servidor público que tenha a noção de prestar serviço a comunidade em que está inserido e, se realmente tivessem, nem greve fariam. Se estivessem insatisfeitos, pediriam demissão.

É isso, vão passar mais homens por todos os ministérios...

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Caso da Juíza.

"Senhores e Senhoras,
Solidarizo-me com todos vocês e com todas as afirmações feitas nesta mensagem. Quando a casa furtada ou invadida é a do vizinho, normalmente fingimos que sentimos muito, mas quando é a nossa, aí a coisa muda de figura. É o caso dos nossos nobres Magistrados. Assisti semana passada, ao programa "Mais Você", da Ana Maria Braga, no qual a apresentadora entrevistou
... um jurista e um promotor sobre a nova lei do flagrante. Segundo eles, poucos serão os crimes em que o praticante será preso. Fiquei como cidadão, indignado com esta lei. Percebe-se um grito de revolta na garganta da sociedade. O povo brasileiro deveria se mobilizar para cobrar do Congresso a alteração desta lei, cujo teor é uma afronta aos direitos fundamentais do cidadão de bem.
Agora os Juízes querem segurança:
O assassinato da juíza Patrícia Acioli trouxe à tona um tema bastante interessante: Os juízes estão querendo segurança particular.
Queremos apenas lembrar aos magistrados que:
- Mais da metade dos crimes de morte que acontecem hoje no país, são praticados por pessoas já condenadas e soltas por esses mesmos juízes que agora querem "seguranças contra os bandidos".
- Nenhuma viatura da polícia militar (que combate o crime todos os dias) é blindada, então porque os carros dos juízes deveriam ser? (ainda por cima pagos com o dinheiro da população). Se o juiz quiser um carro blindado, que ele saiba que ganha suficientemente bem para blindar seu carro particular.
- Querem detector de metais nas portas dos tribunais - Na hora de fazer um teste de bafômetro, o motorista que está colocando a vida de várias pessoas em risco por dirigir embriagado, não é obrigado a produzir prova contra si. Será que os juízes irão deixar esse mesmo motorista entrar no tribunal, acaso ele se recuse a passar pelo detector de metais alegando esse mesmo direito?
- Querem que os criminosos da juíza sejam presos. Ora, além de soltarem a maioria dos criminosos presos, os processos ainda são lentos e se arrastam no judiciário por anos. Então, será que os magistrados deste país têm moral para pedir que a polícia execute seu trabalho a contento se eles mesmos não executam os deles?
- Querem aplicar a justiça para os matadores da juíza - Se forem policiais, que tal aposentá-los com vencimentos integrais? (Essa é a pena mais proferida contra juízes corruptos e que são pegos infringindo as leis). Portanto, será que serão usados os mesmos critérios?"

Finalizo com meu comentário: Estão querendo afrontar o cidadão brasileiro para que ele se levante contra o ordenamento jurídico do país. Que país é esse que deteriora as relações sociais do bem para favorecer criminosos? Temos que alterar esses procedimentos de encarceramento. Não devemos prender, encarcerar. Devemos punir. É isso que o governo, representado também pelo congresso e pelo executivo, deve alcançar para acabar com a impunidade. Com certeza eu quero exigir que me condenem a aposentadoria, com vencimentos integrais por eliminar um criminoso que, ou invadiu minha residência ou tentou contra a integridade de meus familiares! “Daí a Cezar o que é de Cezar!!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

As Duas Pulgas

(by Max Gehringer)

Duas pulgas diretoras estavam conversando e então uma comentou com a outra:
- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí
nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero.
É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.
Elas então decidiram contratar uma mosca para treinar todas as pulgas a
voar e entraram num programa de treinamento de vôo e saíram voando. Passado
algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:
- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do
cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada
dele.
Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo
rapidamente.
Elas então contrataram uma abelha para lhes ensinar a técnica do
chega-suga-voa.

Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou por quê:
- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar
muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos
alimentando direito.

Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela
rapidez.
E então um pernilongo lhes prestou treinamento para incrementar o tamanho
do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado maiores, a
aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram
espantadas antes mesmo de pousar.

Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha, que lhes perguntou:
- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plásticas?
- Não, entramos num longo programa de treinamento. Agora somos pulgas
adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar
mais alimento.
- E por que é que estão com cara de famintas?
- Isso é temporário. Já estamos fazendo treinamento com um morcego, que vai
nos ensinar a técnica do radar de modo a perceber, com antecedência, a vinda
da pata do cachorro. E você?
- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.
Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer, e perguntaram à pulguinha:
- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em um programa de
treinamento, em uma reengenharia?
- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.
- Mas o que as lesmas têm a ver com pulgas, quiseram saber as pulgonas.
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para
a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse
a melhor solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o
cachorro e então ela me disse:


"Não mude nada. Apenas sente na nuca do cachorro. É o único lugar que a pata 
dele não alcança."

Moral da história:


Você não deve focar no problema e sim na solução.

Para ser mais eficiente é
necessário estudar, analisar e não falar.
Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento,
execução e praticidade.

Não queira complicar, seja prático e objetivo.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Alisamania

Tem para todas! O alisamento japonês já pode ser usado em fios claros, descoloridos, afro. Mas será que ele vale mesmo a pena?
Por Deise Garcia:




A promessa é irresistível: faça chuva, faça sol, cabelo liso, sempre arrumado. Não é à toa que o alisamento japonês, também conhecido como reestruturação térmica ou escova definitiva, virou uma febre. O sucesso, mesmo depois de um ano do seu aparecimento, é prova, sim, de que o cabelo liso reina no topo da lista dos objetos de desejo. Mas não é só isso: o alisamento ficou muito mais democrático.

Se há alguns meses ele só podia ser aplicado em quem tivesse cabelo grosso, ondulado, sem mechas mais claras ou vestígios de tintura recente, hoje, os fios tingidos, clareados ou muito crespos podem ficar lisos da noite para o dia. Prova disso é a recente transformação de Madonna, loira graças a tintura e mechas, e Gloria Maria, dona de fios crespíssimos. Há até pesquisas sobre a utilização da técnica e dos produtos para a operação inversa: cachear fios escorridos ou definir melhor os caracóis.

O processo usado — inclusive nocabelo descolorido ou afro — é o mesmo. Unem-se dois tratamentos: o alisamento químico, só que feito com produtos mais modernos e suaves, e o uso da chapinha de porcelana. Eles distribuem por igual a queratina, proteína capilar que está na base dos fios. O efeito é permanente, com retoques a cada quatro ou seis meses.

Por ser uma uma química agressiva, o bom resultado da escova definitiva vai depender de os fios estarem saudáveis e de o cabeleireiro ser um expert na técnica. Por essa razão, apesar do boom do método, nem todos os profissionais são favoráveis à sua utilização. “Os fios com reflexos ou coloridos com hena precisam passar por um minucioso exame antes da aplicação”, alerta a dermatologista Rosana Gonçalves, do Rio de Janeiro (RJ). “O resultado é muito duvidoso. Quando a raiz nasce, dá uma diferença enorme e o aspecto é artificial”, comenta o cabeleireiro Dudu Meckelburg, do HBD Spa, no Rio de Janeiro.


Para não encrespar


Como tudo que vira moda da noite para o dia, o alisamento japonês passou a ser praticado por pessoas não especializadas. Para evitar surpresas desagradáveis, leve em conta alguns cuidados indispensáveis antes de entregar o cabelo para a transformação.

• Se você está mesmo disposta a experimentar a novidade, certifique-se de que o cabeleireiro escolhido domina a técnica. Não hesite: peça para ver o certificado do curso de especialista (lembre-se: é o seu visual que está em jogo).

• Tenha absoluta certeza — antes — de que seus fios resistem à química. Os profissionais sabem que é preciso fazer o teste numa mecha fina da parte de trás do cabelo alguns dias antes de realizar o procedimento em toda a cabeça. Exija esse teste.

• Nem todo cabelo fica liso e lindo quando submetido ao recondicionamento térmico. Condição básica para um resultado maravilhoso é a saúde dos fios. Se eles estiverem danificados, quebradiços, ressecados ou com queda acentuada, precisam ser primeiro avaliados e tratados, depois alisados.

• As chapinhas que podem ser usadas são as de porcelana. “As de metal, em contato com a amônia, presente no produto alisador, queimam os fios”, alerta Célia Liberato, do salão L’Equipe, em São Paulo (SP). Portanto, não custa dar uma olhada no equipamento.

• O alisamento demora. Prepare-se para, no mínimo, quatro horas de chá de cadeira. E, durante o processo, você tem que ficar parada, pois, se o fio dobrar, pode marcar.

• O tratamento custa, no mínimo, 1000 reais (desconfie de quem promete a técnica por muito menos que isso). Considere também o retoque após seis meses e o uso de produtos específicos para cabelo quimicamente tratado (em média, 10% mais caros do que os tradicionais). É bom fazer as contas.
O alisamento, meses depois


Quem apostou no método made in Japan logo que ele apareceu por aqui conta os resultados:

“Meu cabelo era ondulado. Alisei os fios há seis meses e me arrependi. No começo, continuei a fazer escova para domar as pontas espigadas — tive que cortar 10 centímetros para eliminá-las. Agora, continuo com ela para ajeitar a raiz crescida e ondulada.”
Rose Soicher, 33 anos, representante de moda, de São Paulo (SP).

“O meu cabelo era cacheado. Fiz o alisamento japonês porque adoro cabelo liso — vivia fazendo escova. Estou muito satisfeita com o resultado, apesar de reconhecer que precisa hidratar e cuidar ainda mais dos fios, caso contrário, eles ressecam muito. Já estou até programando o retoque.”
Janaína de Moraes, 19 anos, recepcionista, de São Paulo (SP).

“Eu tinha raiz lisa e pontas bem cacheadas. O alisamento é muito prático: você pode até dormir com os fios molhados que eles ficam em ordem no dia seguinte. Mas, por outro lado, tem que hidratar muito, se acostumar com o aspecto artificial e esquecer babyliss ou bobes. Não pára nada.”
Veridiana Valdaiz, 16 anos, estudante, de São Paulo (SP).

Produção: Jaqueline Lopes. Cabelo e maquiagem: Marcos Ribeiro. Blusa Verde: Siberian; blusa Rosa: Costume; blusa Estampada: Carmin.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

BNDES lança programa de apoio à Cadeia de Fornecedores de Bens e Serviços

A fim de contribuir para o desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores de Bens e Serviços relacionados ao setor de Petróleo e Gás Natural, o BNDES traçou alguns objetivos primários, dentre eles: criar e ampliar a capacidade produtiva das empresas; apoiar a incorporação, a aquisição e a fusão de empresas, visando o aumento de porte e capacidade de competição no mercado doméstico e internacional; e aperfeiçoar instrumentos que capacitem as empresas, ampliando sua participação no mercado.
Podem ser financiados projetos de implantação, expansão, recuperação e modernização da capacidade produtiva (inclusive investimentos em infraestrutura, mão de obra e materiais), estudos e consultorias, testes e ensaios, entre outros.


Programa BNDES de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores de Bens e Serviços relacionados ao setor de Petróleo e Gás Natural - BNDES P&G

Confira as apresentações do Seminário Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores de Petróleo e Gás, realizado em 1º de setembro de 2011, no auditório do BNDES, no Rio de Janeiro.

Objetivo

Contribuir para o desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores de Bens e Serviços relacionados ao setor de Petróleo e Gás Natural (P&G), de forma a:
·                   criar e ampliar a capacidade produtiva das empresas;
·                   apoiar a incorporação, a aquisição e a fusão de empresas, visando ao aumento de porte e capacidade de competição no mercado doméstico e internacional;
·                   apoiar projetos de investimentos no exterior que visem à ampliação da capacidade produtiva, implantação, recuperação, modernização e otimização de unidades industriais, bem como a busca de tecnologias no exterior;
·                   aperfeiçoar instrumentos que capacitem as empresas, ampliando sua participação no mercado;
·                   apoiar o desenvolvimento da capacidade para empreender atividades inovativas, apoiar os projetos de inovação de natureza tecnológica e apoiar os investimentos necessários à absorção dos resultados do processo de pesquisa e desenvolvimento ou inovação.

Vigência

Até 31/12/2015.

Clientes

Sociedades empresárias com sede e administração no País que integram ou venham a integrar a Cadeia de Fornecedores de Bens e Serviços relacionados ao setor de Petróleo e Gás Natural.

Empreendimentos apoiáveis

1.                              Implantação, ampliação, recuperação e/ou modernização da capacidade produtiva. São apoiáveis os seguintes itens:

a) Investimento em infraestrutura, incluindo obras civis destinadas à criação, implantação, realocação, modernização, reforma e/ou ampliação de instalações fixas ou móveis;

b) Construção e montagem de instalações;

c) Mão-de-obra e materiais;

d) Mobiliário;

e) Estudos, consultorias e projetos;

f) Testes e ensaios;

g) Aquisição de equipamentos novos, inclusive conjuntos e sistemas industriais, produzidos no País e credenciados no BNDES;

h) Importação de equipamentos novos sem similar nacional, observadas as condições estabelecidas pelo BNDES;

i) Registro de patentes no Brasil e no exterior;

j) Softwares nacionais, passíveis de apoio no âmbito do programa BNDES Prosoft – Comercialização, incluindo customização;

k) Despesas de internalização de equipamentos importados, desde que não impliquem em remessa de divisas, mesmo que a importação não tenha sido financiada pelo BNDES;

l) Gastos de capacitação gerencial e treinamento;

m) Transferência de tecnologia, exceto de empresas que integrem o mesmo grupo econômico a que o Beneficiário pertença;

n) Capital de giro associado ao projeto de investimento, limitado a 30% dos itens financiáveis;

o) Despesas com o processo de certificação e consultoria por parte de certificadoras, exigidos para cadastro de empresas fornecedoras das Empresas Operadoras de Petróleo;

p) Despesas com assessoria ou consultoria para auditorias, incluindo reestruturação empresarial; e

q) Taxa de remuneração do trustee em operações diretas realizadas com Empresas-Âncora.
 
2.                              Projetos de incorporação, fusão e aquisição de empresas no âmbito doméstico ou internacional (somente para empresas de controle nacional).
 
3.                              Projetos de internacionalização abrangendo a implantação, ampliação, recuperação e/ou modernização da capacidade produtiva de bens e serviços ao setor de P&G (somente para empresas de controle nacional).
 
4.                              Operações de reestruturação financeira de empresas (somente para empresas de controle nacional).
 
5.                              Produção de equipamentos, acessórios, instalações, materiais e prestação de serviços, através do apoio a capital de giro não associado a projeto de investimento, incluindo os serviços de engenharia e também abrangendo as operações de leasing (somente para clientes com contratos de fornecimento de bens e serviços firmados com (i) Operadoras de P&G; (ii) EPCistas; (iii) demais fornecedores do setor de porte Médio-Grande ou Grande; saiba mais sobre o porte das empresas).
 
6.                              Projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação com risco tecnológico e oportunidade de mercado, compreendendo o desenvolvimento de produtos e/ou processos novos (projetos financiáveis tradicionalmente pela linha Inovação Tecnológica).
 
7.                              Plano de Investimento em Inovação, com o objetivo de capacitar a empresa a realizar atividades de inovação de forma contínua e estruturada. O Plano de Investimento deverá ser apresentado segundo a ótica da estratégia de negócio da empresa. Serão apoiados investimentos orientados tanto à construção do capital intangível quanto à infraestrutura física, incluindo a implementação de centros de pesquisa e desenvolvimento (projetos financiáveis tradicionalmente pela linha Capital Inovador).
 
8.                              Projetos de investimentos que visem à implantação, expansão e modernização da capacidade produtiva, necessárias à absorção dos resultados do processo de pesquisa e desenvolvimento ou inovação; e pesquisa e desenvolvimento ou inovação que apresentem oportunidade comprovada de mercado, inclusive o desenvolvimento de inovações incrementais de produtos e/ou processos (projetos financiáveis tradicionalmente pela linha Inovação Produção).
 
O apoio aos itens 1 e 5 pode ser realizado por meio de operações com Empresa-Âncora, isto é, aquelas realizadas com clientes caracterizados pelo porte como Média-Grande ou Grande Empresa em que no mínimo 30% dos recursos sejam destinados a seus fornecedores e subfornecedores por intermédio de instituição financeira que responda pela gestão dos recursos repassados pelo BNDES no âmbito do contrato de financiamento (trustee). Saiba mais sobre o porte das empresas.

Formas de apoio

Direta.
O apoio aos itens 1 e 5 da seção Empreendimentos Apoiáveis pode ser realizado também nas formas indireta não automática e/ou mista.
Também é possível a subscrição de valores mobiliários.

Condições financeiras

Taxa de juros 

Apoio direto
(operação feita diretamente com o BNDES)
Custo Financeiro + Remuneração Básica do BNDES +
Taxa de Risco de Crédito
Apoio indireto
(operação feita por meio de instituição financeira credenciada)
Custo Financeiro + Remuneração Básica do BNDES +
Taxa de Intermediação Financeira +
Remuneração da Instituição Financeira Credenciada

Observação:
No caso de apoio a projetos listados no item 6 da seção Empreendimentos Apoiáveis, a taxa de juros terá o valor fixo de 4,0% a.a. durante a vigência do programa BNDES PSI - Inovação.
a) Custo Financeiro
Varia de acordo com o item a ser financiado: 
Itens financiados
Custo Financeiro
Importação de equipamentos
Cesta ouUMIPCA ou TSou TJ3 ou TJ6
Operações com empresas de controle estrangeiro não abrangidas pelos setores de atividades econômicas definidos no Decreto nº2.233/1997 (exceto financiamento a Capital de Giro)
Demais casos
O custo financeiro em financiamentos a empresas de controle nacional para projetos realizados no exterior poderá ser CESTA ou UMIPCA ou TS ou TJ3 ou TJ6.
b) Remuneração básica do BNDES
Varia de acordo com o item a ser financiado e com o porte e tipo da empresa: 
Itens financiados
Porte/tipo da empresa
Remuneração Básica (% a.a.)
Importação de equipamentos
2,5
Capital de giro 
MPME e Empresa-Âncora
2,0
Média-grande e grande empresa
2,5
·                   Projetos de incorporação, fusão e aquisição de empresas
·                   Projetos de internacionalização
·                   Reestruturação financeira de empresas
MPME
0,9
Média-grande e grande empresa
1,3
Projetos financiáveis tradicionalmente pela linha Capital Inovador
0
Projetos financiáveis tradicionalmente pela linha Inovação Produção
 0,9
Demais itens
MPME e Empresa-Âncora
 0,5
Média-grande e grande empresa, da indústria de bens de capital
 0,9
Média-grande e grande empresa, de outros setores
 1,3
c) Taxa de Risco de Crédito: até 2,54% ao ano, conforme o risco de crédito do cliente.
d) Taxa de Intermediação Financeira: 0,5% a.a. somente para grandes empresas; MPMEs estão isentas da taxa.
e) Remuneração da Instituição Financeira Credenciada: negociada entre a instituição financeira credenciada e o cliente.

Participação máxima do BNDES

Varia de acordo com o item a ser financiado e com o porte e tipo da empresa: 
Itens financiados
Porte/tipo da empresa
Participação máxima do BNDES
Capital de giro não associado a projeto de investimento, no âmbito de sistemas de relacionamento e negócios da cadeia de fornecedores articulados por operadoras de P&G e ratificados pelo BNDES
100%
Demais operações de capital de giro não associado a projeto de investimento
MPME e Empresa-Âncora
60%
Média-grande e grande empresa
50%
Importação de equipamentos
60%
Projetos financiáveis tradicionalmente pela linha Inovação Produção
MPME
90%
Média-grande e grande empresa (aquisição de máquinas e equipamentos nacionais)
70%
Média-grande e grande empresa (exceto aquisição de máquinas e equipamentos nacionais)
80%



Demais itens
MPME e Empresa-Âncora
90%
Média-grande e grande empresa *
80%
Observação:
A participação máxima do BNDES prevista para os itens marcados com (*) poderá ser ampliada em até 10 pontos percentuais, sendo que o Custo Financeiro referente à parcela acrescida de participação será Cesta ou UMIPCA ou TS ou TJ3 ou TJ6.

Prazo total

Varia de acordo com o item a ser financiado:
Itens financiados
Prazo total
Capital de giro não associado a projeto de investimento
até 5 anos, incluindo carência a critério do BNDES
Projetos financiáveis tradicionalmente pelas linhas Inovação Tecnológica, Capital Inovador e Inovação Produção
até 14 anos
Demais casos
até 10 anos, incluídos até 3 anos de carência

Garantias

·                   Operações diretas: definidas na análise da operação, observadas as normas do BNDES pertinentes.
·                   Operações indiretas: as garantias serão negociadas entre a instituição financeira credenciada e o cliente. Não é admitida a constituição de penhor de direitos creditórios decorrentes de aplicação financeira.
Saiba mais sobre as garantias das operações com recursos do BNDES.

Encaminhamento

As solicitações de apoio são encaminhadas ao BNDES pela empresa interessada ou por intermédio da instituição financeira credenciada, através de Consulta Prévia preenchida segundo as orientações do roteiro de informações, e enviada ao:
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES
Área de Planejamento - AP
Departamento de Prioridades - DEPRI
Av. República do Chile, 100 - Protocolo - Térreo
20031-917 - Rio de Janeiro - RJ
Fonte: Site BANDES

INFORME ABENDI NEWS 224

ATENÇÃO CANDIDATOS E PROFISSIONAIS CERTIFICADOS!
 
Fixado período de transição para candidatos à certificação
Alinhada às políticas nacionais de melhoria da capacitação dos profissionais, o Conselho e o Bureau de Certificação fixaram as regras de transição para a exigência da formação técnica de nível médio aos candidatos à certificação.
A medida, anunciada desde 2008, entrará em vigor a partir de janeiro de 2012 terá dois anos de transição para os candidatos poderem se adaptar às novas regras.
Confira a principal mudança que entrará em vigor a partir do dia 1º de janeiro de 2012:
O candidato a Nível 2 sem formação técnica de nível médio deverá obrigatoriamente prestar um exame de nivelamento para, em seguida, iniciar o processo de certificação.
Para fomentar e reforçar a importância do nível técnico, a Associação promoverá uma ampla campanha nas escolas para incentivar os jovens a ingressar no mercado de END, bem como aos próprios profissionais já certificados para buscarem seus diplomas de técnicos.
Exame de nivelamento
Aos candidatos que não apresentarem o certificado de conclusão de curso de técnico de nível médio, a Abendi aplicará um exame de nivelamento com o intuito de identificar e comprovar se os candidatos estão aptos para iniciar o processo de certificação.
Estes exames serão aplicados de forma regular e estão sendo programados para o calendário de "aplicação de exames" do SNQC 2012. As datas e locais de aplicação serão em breve divulgados.
Cursos de Nivelamento
Com o intuito de auxiliar o candidato na sua qualificação, a Abendi já disponibiliza cursos de nivelamento presencial e a distância indicado a iniciantes. O treinamento tem como objetivo preparar o candidato ao exame de nivelamento e transmitir os conceitos básicos dos métodos de END, processos de fabricação, desenhos técnicos, matemática, segurança e meio ambiente, vasos de pressão, tubulações, caldeiras etc.
Mais informações sobre os cursos da Abendi, entre em contato através do e-mail cursos@abendi.org.br.
Cursos técnicos: modalidades aceitas pelo Bureau de Certificação
O Bureau de Certificação já identificou e disponibilizou no site da Abendi a relação de cursos técnicos de nível médio que serão aceitos, entre eles:
Tabela do CONFEA, resolução 473, de 2009 - Técnico de Nível Médio
Automação Industrial Máquinas Navais Petróleo e Gás
Automobilística Materiais Proteção Radiológica
Construção de Máquinas e Motores Mecânica Qualidade e Produtividade
Construção Naval Mecânica de Precisão Química
Eletromecânica Técnica Mecatrônica Siderurgia
Eletrotécnica Metalurgia Soldagem
Estruturas Navais Metrologia Técnico Naval
Fundição Mineração Tecnologias Finais do Gás
Manutenção de Aeronaves Montagem e Manut. de Sistemas
de Gás
Usinagem Mecânica
Máquinas Operações de Reatores
Máquinas e Motores Perfuração de Poços
Todos os processos de certificação iniciados até o dia 31 de dezembro de 2011 serão conduzidos de acordo com a sistemática anterior à regra da exigência técnica.
Verifica-se que fecha uma porta e abre outras.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Porteiro do Puteiro

Não havia no povoado pior ofício do que 'porteiro do prostíbulo'.
Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?
O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.
Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.
Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.
Ao porteiro disse:
- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.
- Eu adoraria fazer isso, senhor. - Balbuciou - Mas eu não sei ler nem escrever!
- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa. - Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.
Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?
Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.
Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.
Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.
Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.
Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra.
E assim o fez.
No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:
- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar ... já que..
- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.
- Se é assim, está bom.
Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:
- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?
- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem sobre a mula.
- Façamos um trato - disse o vizinho.
Eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?
Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias.... aceitou.
Voltou a montar na sua mula e viajou.
No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.
- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.
Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.
Que lhe parece?
O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'.
Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.
Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido.
De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.
A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas.
Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.
Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado.
Todos estavam contentes e compravam dele.
Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam seus pedidos.
Ele era um bom cliente.
Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.
Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.
E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc ...
E após foram os pregos e os parafusos...
Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.
Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.
Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.
No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse: - É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.
- A honra seria minha - disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.
- O Senhor?!?! - Disse o prefeito sem acreditar.
O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto:
- O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?
- Isso eu posso responder. - Disse o homem com calma.
Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o
PORTEIRO DO PUTEIRO!!!

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.
As adversidades podem ser bênçãos.
As crises estão cheias de oportunidades.
Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.
Lembre-se da sabedoria da água:

"A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna."

Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas.
Quando você quiser saber o seu valor, procure pessoas capazes de entender seus medos e fracassos e,
acima de tudo, reconhecer suas virtudes.
Isso realmente é verídico, contado por um grande industrial chamado.........
Sr. Tramontina ...

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Melhorar nossas escolas

Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.
Porquê entulhar em locais inadequados sem a mínima chance de punir? Tirar-lhe a liberdade é uma boa punição mas, acrescentar uma tarefa que o faça refletir sobre o mal causado ao próximo ajudaria muito a reforma da conduta para alcançar a maturidade e o convívio em sociedade. A falta de acompanhamento dos pais até os 3 anos de idade da criança, forma uma personalidade egocêntrica. Essa é o limite da idade onde a criança sabe que vai dominar a sua volta ou não.Caso ele acredite que tudo gira em torno dele, fica mais difícil no futuro querer mostrar-lhe os limites impostos pela convivência social. Tem que ter participação integral na educação de um filho. Se quer fazer alguma coisa, deve-se mostrar qual a vantagem e as condições para se fazer o que ele deseja. A liberdade é muito importante e as consequências dos atos inerentes ao livre arbítrio sempre serão mensurados com demonstração de importância de suas causas. Depois, na adolescência, fica mais fácil em impor os limites que a sociedade, a vida em grupo tem. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.
Se negligenciar essa conduta de acompanhamento, não adianta chorar pelo comportamento inadequado ao convívio social.