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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Lula em Paris: imprensa sabuja dá vexame


lula paris Lula em Paris: imprensa sabuja dá vexame
Por que Lula e não Fernando Henrique Cardoso, seu antecessor, para receber uma homenagem da instituição?
Começa assim, acreditem, com esta pergunta indecorosa, a entrevista de Deborah Berlinck, correspondente de "O Globo" em Pariscom Richard Descoings, diretor do Instituto de Estudos Políticos de Paris, o Sciences- Po, que entregou o título de Doutor Honoris Causa ao ex-presidente Lula, na tarde desta terça-feira.
Resposta de Descoings:
"O antigo presidente merecia e, como universitário, era considerado um grande acadêmico (...) O presidente Lula fez uma carreira política de alto nível, que mudou muito o país e, radicalmente, mudou a imagem do Brasil no mundo. O Brasil se tornou uma potência emergente sob Lula, e ele não tem estudo superior. Isso nos pareceu totalmente em linha com a nossa política atual no Sciences- Po, a de que o mérito pessoal não deve vir somente do diploma universitário. Na França, temos uma sociedade de castas. E o que distingue a casta é o diploma. O presidente Lula demonstrou que é possível ser um bom presidente, sem passar pela universidade".
A entrevista completa de Berlinck com Descoings foi publicada no portal de "O Globo" às 22h56 do dia 22/9. Mas a história completa do vexame que a imprensa nativa sabuja deu estes dias, inconformada por Lula ter sido o primeiro latino-americano a receber este título, que só foi outorgado a 16 personalidades mundiais em 140 anos de história da instituição, foi contada por um jornalista argentino, Martin Granovsky, no jornal Página 12.
Tomei emprestada de Mino Carta a expressão imprensa sabuja porque é a que melhor qualifica o que aconteceu na cobertura do sétimo e mais importante título de Doutor Honoris Causa que Lula recebeu este ano. Sabujo, segundo as definições encontradas no Dicionário Informal, significa servil, bajulador, adulador, baba-ovo, lambe-cu, lambe-botas, capacho.
Sob o título "Escravocratas contra Lula", Granovsky relata o que aconteceu durante uma exposição feita na véspera pelo diretor Richard Descoings para explicar as razões da iniciativa do Science- Po de entregar o título ao ex-presidente brasileiro.
"Naturalmente, para escutar Descoings, foram chamados vários colegas brasileiros. O professor Descoings quis ser amável e didático (...). Um dos colegas perguntou se era o caso de se premiar a quem se orgulhava de nunca ter lido um livro. O professor manteve sua calma e deu um olhar de assombrado(...).
"Por que premiam a um presidente que tolerou a corrupção", foi a pergunta seguinte. O professor sorriu e disse: "Veja, Sciences Po não é a Igreja Católica. Não entra em análises morais, nem tira conclusões apressadas. Deixa para o julgamento da História este assunto e outros muito importantes, como a eletrificação das favelas em todo o Brasil e as políticas sociais" (...). Não desculpamos, nem julgamos. Simplesmente, não damos lições de moral a outros países.
"Outro colega brasileiro perguntou, com ironia, se o Honoris Causa de Lula era parte da ação afirmativa do Sciences Po. Descoings o observou com atenção, antes de responder. "As elites não são apenas escolares ou sociais, disse. "Os que avaliam quem são os melhores, também. Caso contrário, estaríamos diante de um caso de elitismo social. Lula é um torneiro-mecânico que chegou à presidência, mas pelo que entendi foi votado por milhões de brasileiros em eleições democráticas".
No final do artigo, o jornalista argentino Martin Granovsky escreve para vergonha dos jornalistas brasileiros:
"Em meio a esta discussão, Lula chegará à França. Convém que saiba que, antes de receber o doutorado Honoris Causa da Sciences Po, deve pedir desculpas aos elitistas de seu país. Um trabalhador metalúrgico não pode ser presidente. Se por alguma casualidade chegou ao Planalto, agora deveria exercer o recato. No Brasil, a Casa Grande das fazendas estava reservada aos proprietários de terra e escravos. Assim, Lula, silêncio por favor. Os da Casa Grande estão irritados".
Desde que Lula passou o cargo de presidente da República para Dilma Rousseff há nove meses, a nossa grande imprensa tenta jogar um contra o outro e procura detonar a imagem do seu governo, que chegou ao final dos oito anos com índices de aprovação acima de 80%.
Como até agora não conseguiram uma coisa nem outra, tentam apagar Lula do mapa. O melhor exemplo foi dado hoje pelo maior jornal do país, a "Folha de S. Paulo", que não encontrou espaço na sua edição de 74 páginas para publicar uma mísera linha sobre o importante título outorgado a Lula pelo Instituto de Estudos Políticos de Paris.
Em compensação, encontrou espaço para publicar uma simpática foto de Marina Silva ao lado de Fernando Henrique Cardoso, em importante evento do instituto do mesmo nome, com este texto-legenda:
"AFAGOS - FHC e Marina em debate sobre Código Florestal no instituto do ex-presidente; o tucano creditou ao fascínio que Marina gera o fato de o auditório estar lotado".
Assim como decisões da Justiça, criterios editoriais não se discute, claro.
Enquanto isso, em Paris, segundo relato publicado no portal de "O Globo" pela correspondente Deborah Berlinck, às 16h37, ficamos sabendo que:
"O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi recebido com festa no Instituto de Estudos Políticos de Paris - o Sciences- Po _, na França, para receber mais um título de doutor honoris causa, nesta terça-feira. Tratado como uma estrela desde sua entrada na instituição, ele foi cercado por estudantes e, aos gritos, foi saudado. Antes de chegar à sala de homenagem, em um corredor, Lula ouviu, dos franceses, a música de Geraldo Vandré, "para não dizer que eu não falei das flores.
"A sala do instituto onde ocorreu a cerimônia tinha capacidade para 500 pessoas, mas muitos estudantes ficaram do lado de fora. O diretor da universidade, Richard Descoings, abriu a cerimônia explicando que a escolha do ex-presidente tinha sido feita por unanimidade".
Em seu discurso de agradecimento, Lula disse:
"Embora eu tenha sido o único governante do Brasil que não tinha diploma universitário, já sou o presidente que mais fez universidades na história do Brasil, e isso possivelmente porque eu quisesse que parte dos filhos dos brasileiros tivesse a oportunidade que eu não tive".
Para certos brasileiros, certamente deve ser duro ouvir estas coisas. É melhor nem ficar sabendo

Meio ambiente

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:

- Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu:

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A educação não pode ser delegada à escola



Aluno é transitório. Filho é para sempre.

Nas escolas temos elementos perniciosos jogados pelos pais que querem se livrar deles. Jogam-no para cima dos professores que, muitas vezes estão despreparados para lidar com a delinqüência. Estão preparados para ensinar e, quando o aluno quer aprender. Chamar a atenção do aluno para o conhecimento e, as vantagens de saber o que está ensinando é raro entre os docentes.

A sociedade, representada pelos seus políticos, deveriam chamar a responsabilidade penal dos pais que tem seus filhos menores em conflito com a lei. Simplesmente se multiplicar que nem ratos no esgoto, e ficarem sem nenhuma punibilidade em relação ao produto que homem e mulher expelem de suas entranhas é que diminuiria a ocorrência de seres inadequados ao convívio social. Mas temos políticos que formam, ou foram formados por essa corja.

Aos pais que são responsáveis e querem o melhor para os seus e, que não colocaram seus filhos em colégios particulares, terão que lutar juntos com os coordenadores pedagógicos, diretores e professores nas escolas públicas e, começar a formar um corpo forte para enfrentar essa luta.

Vejam o que aconteceu em 28 de setembro de 2011 na escola reverendo Antonio da Silva Cosmo em jardim colorado Vila Velha no turno da tarde:

Alguém recebeu uma ligação telefônica dizendo que a escola seria invadida por traficantes! A direção da escola deixou alguns “pais” adentrar no estabelecimento e apanhar seus filhos! Não vou aqui enumerar erros, mas vemos que a direção da escola não sabe lidar com uma brincadeira dessas. São bobos. Esperto é o “moleque” de 15 anos que fez essa ligação. O “moleque” de 15 anos sabe que é fácil fazer esses representantes do ensino de bobos. Eles não estão preparados para isso. O que a escola deve fazer??? Devolver a “bola”. Expulsar, reprovar, punir alunos que foram jogados pra fora de casa. A responsabilidade é dos pais. Se isso acontecer, as escolas públicas, voltam a ter um ensino de qualidade. A escola pública não deve ser encarada como lixeira de indivíduos.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Conselho de um homem experiente:
1)Não importa o quanto ela seja linda...


2)Não importa o quanto seja sexy...

3)Não importa o quanto seja sedutora...


4)Não importa o quanto seja bonita e doce...


5)Não importa o tamanho dos seus seios

6)Não importa o tamanho da bunda...
 
Esqueci qual era a porra do conselho...
Vou tomar uma cachacinha, ver de novo as imagens e, tentar lembrar...
Deve-se ler pouco e reler muito. Há uns poucos livros totais, três ou quatro, que nos salvam ou que nos perdem. É preciso relê-los, sempre e sempre, com obtusa pertinácia. E, no entanto, o leitor se desgasta, se esvai, em milhares de livros mais áridos do que três desertos."


Nelson Rodrigues

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Por que o oxigênio da Terra não se esgota?

O oxigênio é constantemente renovado com a respiração das plantas, a fotossíntese. Elas se alimentam
principalmente de água e gás carbônico. A fotossíntese é o processo de respiração da planta que transforma
gás carbônico em oxigênio e oxigênio em gás carbônico, dependendo da hora do dia. Todo o oxigênio produzido pela planta é consumido durante a noite por ela mesma. Se nós poluímos o planeta produzindo gás carbônico, as plantas utilizam o gás carbônico na fotossíntese e transformam em oxigênio. O oxigênio também é
proveniente, em grande parte, do plâncton marinho. A produção do plâncton marinho é consumida pela população animal do planeta.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Resolver ou impressionar?



Vi um anúncio de emprego. A vaga era de gestor de atendimento interno, nome que agora se dá à seção de serviços gerais. E a empresa contratante exigia que os eventuais interessados possuíssem - sem contar a formação superior - liderança, criatividade, energia, ambição, conhecimentos de informática, fluência em inglês e, não bastasse tudo isso, ainda fossem hands on.  

Para o felizardo que conseguisse convencer o  entrevistador de que possuía mesmo essa variada gama de habilidades, o salário era um assombro: 800 reais. Ou seja, um pitico. Não que esse fosse algum exemplo absolutamente fora da realidade. Pelo contrário, ele é quase o paradigma dos anúncios de emprego atuais. A abundância de candidatos está permitindo que as empresas levantem, cada vez mais, a altura da barra que o postulante terá de saltar para ser admitido. E muitos, de fato, saltam. E se empolgam. E aí vêm as agruras da super-qualificação, que é uma espécie do lado avesso do efeito pitico...

Vamos supor e, após uma duríssima competição com outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a Fabiana conseguisse ser admitida como gestora de atendimento interno. E um de seus primeiros clientes fosse o seu Borges, gerente da contabilidade.
- Fabiana, eu quero três cópias deste relatório.
- In a hurry!
- Saúde.
- Não, isso quer dizer "bem rapidinho". É que eu tenho fluência
em inglês. Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige fluência em inglês se aqui só se fala português?
- E eu sei lá? Dá para você tirar logo as cópias?
- O senhor não prefere que eu digitalize o relatório? Porque eu tenho profundos conhecimentos de informática.
- Não, não. Cópias normais mesmo.
- Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar minha criatividade. Eu já comecei a desenvolver um projeto pessoal visando eliminar 30 % das cópias que tiramos.
- Fabiana, desse jeito não vai dar!
- E eu não sei? Preciso urgentemente de uma auxiliar.
- Como assim?
- É que eu sou líder, e não tenho ninguém para liderar. E considero isso um desperdício do meu potencial energético.
- Olha, neste momento, eu só preciso das três có...
- Com certeza. Mas antes vamos discutir meu futuro...
- Futuro? Que futuro?
- É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que eu estou aqui e ainda não aconteceu nada.
- Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também não me aconteceu nada!
- Sei. Mas o senhor é hands on?
- Hã?
- Hands on. Mão na massa.
- Claro que sou!
- Então o senhor mesmo tira as cópias. E agora com licença que eu vou sair por aí explorando minhas potencialidades. Foi o que me prometeram quando eu fui contratada.

Então, o mercado de trabalho está ficando dividido em duas facções. Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas vagas porque não têm as qualificações requeridas. E o outro grupo, pequeno, mas crescente, é o dos que são admitidos porque possuem todas as competências exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade delas, porque, no fundo, a função não precisava delas.

Alguém ponderará - com justa razão - que a empresa está de olho no longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o funcionário poderá ir sendo preparado para assumir responsabilidades cada vez maiores. Em uma empresa em que trabalhei, nós caímos nessa armadilha. Admitimos um montão de gente super-qualificada. E as conversas ficaram de tão alto nível que um visitante desavisado que chegasse de repente confundiria nossa salinha do café com o auditório da Fundação Alfred Nobel.

Até que um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de nossas fábricas. E, no meio da estrada, a van da empresa pifou. Como isso foi antes do advento do milagre do celular, o jeito era confiar no especialista, o Cleto, motorista da van. E aí todos descobriram que o Cleto falava inglês, tinha noções de informática e possuía energia e criatividade. Sem mencionar que estava fazendo pós-graduação. Só que não sabia nem abrir o capô.

Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando destrinchar o manual do proprietário, passou um sujeito de bicicleta. Para horror de todos, ele falava "nóis vai" e coisas do gênero. Mas, em 2 minutos, para espanto geral, botou a van para funcionar. Deram-lhe uns trocados, e ele foi embora feliz da vida. Aquele ciclista anônimo era o protótipo do funcionário para quem as empresas modernas torcem o nariz, uma espécie de pitico contemporâneo. O que é capaz de resolver, mas não de impressionar.

Fonte: Revista Exame.

sábado, 24 de setembro de 2011

Cachaça pode render bons negócios nos próximos anos

Eventos como a Copa do Mundo devem fomentar a venda e a divulgação dos produtos artesanais 

Cachaça Floresta – (Burarama) Cachoeiro de Itapemirim – E.S. 

Dos 40 mil produtores de cachaça no Brasil, 99% são donos de empreendimentos de micro ou pequeno porte. Para incentivar a degustação da bebida certificada e prospectar mercado para esse produto brasileiro de qualidade, produzido artesanalmente, o Sebrae promove na próxima terça-feira (13/08) o seminário Pequenas Doses e Grandes Oportunidades. O encontro, em Brasília, tem parceria do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac).

A iniciativa, conforme o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, se insere no ambiente de negócios da produção associada ao turismo, em especial, a gastronomia, que terá forte impulso no país tendo em vista o fluxo de turistas em função dos grandes eventos como a Copa Fifa 2014 e as Olimpíadas. De olho nesse potencial, o evento colabora para tornar a cachaça mais conhecida, promovendo a melhoria da imagem do produto, interna e externamente. O Sebrae já vem trabalhando com derivados de cana de açúcar desde 2000, principalmente a rapadura, que como a cachaça é feita artesanalmente.

A idéia, explica o diretor do Sebrae, é promover a maior inserção dessa bebida no mercado, valorizando o produto também no exterior. A cachaça brasileira é comparada ao uísque; e com o grande fluxo de turistas nos próximos anos, a expectativa é reduzir as importações da bebida de origem escocesa. “Os produtores também estão empenhados na melhoria da qualidade da cachaça para garantir maior competitividade do produto brasileiro no mercado internacional”, observa o diretor do Sebrae.



Comércio Brasil



Das 33 marcas de pequenos alambiques de cinco estados, que serão divulgadas no evento, oito são de produtores fluminenses. 

Pequenos alambiques de Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Paraná também levarão cachaças certificadas para apresentar a mais de 20 empresários de bares, restaurantes, hotéis e supermercados da capital do país. Durante o evento, será utilizada a metodologia do Comércio Brasil, projeto desenvolvido pelo Sebrae que conta com a presença do agente de mercado para aproximar produtores, distribuidores e compradores.

A instituição também desenvolve projetos em 11 estados voltados ao aprimoramento de outros derivados de cana, como o açúcar demerara ou mascavo. Entre os principais focos estão o acesso a mercados e o apoio à certificação por meio do programa Bônus Certificação, que subsidia até 50% dos custos desse processo para micro e pequenas empresas do setor.



Fonte: Globo Rural On-line

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

"Estrada Real da Cachaça" celebra aguardente brasileira.

Reuters/Brasil Online


SÃO PAULO (Reuters) - O líder comunista pernambucano Gregório Bezerra (1900-1983) conta em seu livro de memórias que, na infância, sua mãe lhe dava um gole de pinga logo que ele acordava, ainda de madrugada, antes de sair para trabalhar no campo com o resto da família.

A aguardente esquentava seu corpo mirrado e ajudava a esquecer a fome. Pena que o cineasta Pedro Urano não tenha resgatado histórias semelhantes ao se embrenhar pelo interior do Brasil para contar a história da Estrada Real da Cachaça, rota histórica trilhada por tropeiros em lombo de cavalos e burros e que ajudou o Brasil colonial a escoar sua riqueza: os minérios preciosos, a comida para os vilarejos que brotavam nas margens e a cachaça, um subproduto da cana-de-açúcar.

O documentário "Estrada Real da Cachaça" tem uma proposta ambiciosa, mas não chega a resvalar nas bordas do tema que pretende abordar, nem serve de aperitivo. Se há um mérito no filme de Urano, porém, é o de visitar povoados empoeirados e perdidos no tempo e resgatar um pouco dos usos e costumes do local. De brinde, ouvimos lavadeiras cantando deliciosas cantigas nas quais a cachaça é um personagem importante.

A câmera acompanha o processo de fabricação da cachaça, elaborada ainda de forma quase primitiva por alambiques antigos e familiares e ouve "causos" por onde passa, do litoral fluminense a Minas Gerais (não por acaso, as aguardentes de Paraty (RJ) e de Minas estão entre as melhores fabricadas no país).

Mas há um exagero em valorizar aspectos folclóricos da bebida, como o uso da cachaça em rituais de umbanda e candomblé, e mesmo deixar pessoas completamente alcoolizadas darem depoimentos. São pessoas humildes, os típicos pinguços de interior, cuja derrota estampada em seus rostos e enfatizada em gestos exigiria mais respeito de quem se aproxima para "roubar" sua imagem.

Os depoimentos de especialistas ouvidos, que contextualizam a presença da cachaça na economia colonial, poderiam ser mais aprofundados, inclusive com alguns dados disponíveis sobre esse período, mesmo que limitados. A cachaça brasileira, cantada em verso e prosa por gente erudita e pelos caboclos rudes, poderia ser melhor servida neste retrato.

(Por Luiz Vita, do Cineweb)

* As opiniões expressas são responsabilidade do Cineweb

Fonte:Globo.com

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A Palestina será um país?

Ô Judeus, Ô Palestinos!!! Deus e Alah se uniram e querem que vocês moooooorrrrraaaammmm!!! “Ô meu filho, filho de Alah! Você vai se amarrar em vários quilos de dinamite, e quando chegar perto de vários Judeus você explodirá e levará consigo muitos infiéis! No Paraíso você será recebido por 10 virgens que irão te servir”.  O camarada acredita!!!!! O imbecilizado muçulmano acredita que no ”paraíso” existem virgens!!!! E que mesmo virando picadinho, inclusive o seu membro viril, ele vai dar conta de 10 virgens!!!! São uns tarados!!!!! Ele crê que a alma vai ficar cheia de tesão por mulheres!!! Depois de morto ele só vai pensar em fazer sexo sem se preocupar com reprodução!!! A mentalidade religiosa do muçulmano é machista, pedófila e escrota!! Extremamente machista. O Judeu, coitado, tem sempre que morrer!!! Existe por uma aberração da natureza!!!! A aberração conhecida por “dinheiro”!Tudo bem que para o muçulmano xiita, o Judeu tem que morrer, só que esqueceram de combinar com o Judeu. Tentar convencê-lo de que depois da morte tem virgens, ele não precisa. Tem dinheiro: Ele já tem. Bom, não combinaram e, não sabem convencer o Judeu do que ele precisa para prometer no paraíso. No paraíso dessa religião só tem coisa boa que ele sabe que tem aqui nessa vida, mas não tem acesso!!! Não lhe é permitido nessa vida, mas, no paraíso, onde ninguém voltou para dizer como é, existe as coisas mais maravilhosas do mundo, e ele não pode ter aqui. Tem que morrer!!!! Como a combinação de Deus e Alah deu certo, eles continuam morrendo e, que morram mesmo, se eles acreditam e querem! Tão bobinhos!! Por motivo fútil.

Nós somos responsáveis!

O Brasil foi colonizado por europeus, que vieram para cumprir penas de reclusão e, num local que não poderiam perturbar a sociedade. Nem precisavam ficar aglutinados em pocílgas e masmorras como é hoje.
Infelizmente, bem diferente da colonização feita na américa do norte. Os que não eram criminosos, vieram para procurar riquezas e fortuna na terra que apropriaram. Essa terra era povoada por indivíduos que eram desconhecidos desse povo europeu portanto, não tinham direitos algum na terra, na visão desse povo conquistador e egoísta.
Toda essa operação, levou até hoje, reflexos na nossa sociedade no presente.
Vamos contar algumas dessas operações que nos contam na escola de um jeito irreal, como as estórias de contos de fadas que os europeus foram mestres em publicar.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A cachaça Floresta

A Cachaça Floresta é um fermentado natural de cana de açucar e destilado com graduação alcoólica de 41% Vol.
Destilado produzido em Burarama. Tem armazenamento em barris de carvalho por três anos. O sabor e o aroma dessa iguaria é maravilhoso.
Vendidas em garrafas de 700ml com visual elegante.

A beleza de Burarama


Localizado a 35 km do centro da cidade de Cachoeiro de Itapemirim  sul do Espírito Santo, Brasil, o distrito de Burarama obtém destaque devido à casualidade da natureza - uma gigantesca formação rochosa batizada de pedra da ema. Sempre no horário da tarde, os raios solares, a medida que se deslocam em relação ao eixo da Terra, fazem com que uma enorme falha na rocha forme a figura de uma ema, ave que se alimenta de ovos e frutos. A visualização desta ave pernalta é considerada perfeita entre os meses de junho e setembro. Burarama, distrito de Cachoeiro de Itapemirim/ES, oferece um variado leque de opções de lazer para aqueles que gostam do ecoturismo. A maioria dos pontos turísticos ficam em áreas particulares. Um dos pontos mais frequentados fica a menos de 800 metros do vilarejo, na propriedade família Gava. Trata-se de um conjunto de açudes, piscinas naturais, poços e cachoeiras localizado no interior de uma mata, na Fazenda Floresta. Entre os meses de novembro e março a média de visitantes por final de semana é de aproximadamente 1.500 pessoas. Para qualquer canto que olhe, o visitante é surpreendido por detalhes que revelam o capricho da natureza: variadas formações rochosas, infinidade de espécies vegetais e água de tonalidades diversas que escorre entre as pedras e forma conjuntos de piscinas naturais. Também em Burarama há outros locais bastante procurados e com boa infra-estrutura, como o Poço da Ema e o Poço do Pedro, que fica também próximo à área urbana. É um território apropriado para trilhas em Jeep's e motos. Burarama tem uma característica própria. Ela não é caminho para lugar nenhum. Chegando a Burarama, para ir a outro lugar, deve percorrer o caminho de volta a estrada de Alegre/Cachoeiro.